domingo, 31 de outubro de 2010
Dois Anjos
Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era rude e se recusou a deixar os anjos ficarem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso eles foram mandados a dormir num pequeno e frio espaço no porão.
Quando estavam fazendo sua camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. Quando o anjo mais novo viu perguntou o por que disso, o anjo mais velho respondeu: "As coisas não são sempre o que parecem ser".
Na próxima noite o par de anjos foi descansar na casa de pessoas muito pobres, mas muito hospitaleiras, um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua esposa acomodaram os anjos na sua cama onde poderiam ter uma boa noite de descanso.
Quando o sol ascendeu na manha seguinte os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua única vaca, que o leite tinha sido sua única fonte de renda familiar, deitava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou:
- "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você ajudou ele. A segunda família tem pouco mas estava disposta a dividir tudo, e você deixou a vaca morrer."
O anjo mais velho respondeu:
- "As coisas não são sempre o que parecem ser.". E continuou: - Quando nós ficamos no porão daquela mansão, eu vi que tinha ouro guardado naquele buraco na parede. Desde que o dono era totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, eu tampei o buraco pra que ele não ache o ouro. Então noite passada quando estávamos a dormir na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio por sua esposa. Eu dei a ele a vaca no lugar de sua esposa. As coisas não são sempre o que parece ser..."
Dois Anjos
Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era rude e se recusou a deixar os anjos ficarem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso eles foram mandados a dormir num pequeno e frio espaço no porão.
Quando estavam fazendo sua camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. Quando o anjo mais novo viu perguntou o por que disso, o anjo mais velho respondeu: "As coisas não são sempre o que parecem ser".
Na próxima noite o par de anjos foi descansar na casa de pessoas muito pobres, mas muito hospitaleiras, um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua esposa acomodaram os anjos na sua cama onde poderiam ter uma boa noite de descanso.
Quando o sol ascendeu na manha seguinte os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua única vaca, que o leite tinha sido sua única fonte de renda familiar, deitava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou:
- "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você ajudou ele. A segunda família tem pouco mas estava disposta a dividir tudo, e você deixou a vaca morrer."
O anjo mais velho respondeu:
- "As coisas não são sempre o que parecem ser.". E continuou: - Quando nós ficamos no porão daquela mansão, eu vi que tinha ouro guardado naquele buraco na parede. Desde que o dono era totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, eu tampei o buraco pra que ele não ache o ouro. Então noite passada quando estávamos a dormir na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio por sua esposa. Eu dei a ele a vaca no lugar de sua esposa. As coisas não são sempre o que parece ser..."
Autor Desconhecido
Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.
Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.
Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.
Ele contou com simplicidade:
- "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".
Os garotos retrucaram:
- "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"
Mas o menino das meias vermelhas explicou:
- "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".
Para sempre
Uma árvore não fica de costas pra ninguém
Dê a volta em torno dela…
A árvore estará sempre de frente pra você.
Os verdadeiros amigos também.
Dizem os chineses:
Árvore plantada com AMOR nenhum vento derruba.
Uma verdadeira amizade também.
Quem planta árvores, cria raízes.
Quem cultiva bons amigos também.
As árvores, como os amigos, produzem beleza para os olhos e os ouvidos.
Na mudança sutil de suas cores,
Com o passar das estações,
no ondular de suas folhas ao vento e sombra,
sempre sombra protetora,
como a dos amigos.
Sombra que varia com o dia,
que avança e faz variados rendados de luz,
Semelhantes àqueles de estrelas.
As árvores são sinônimo de eternidade,
Uma verdadeira amizade também;
é para sempre!
Dê a volta em torno dela…
A árvore estará sempre de frente pra você.
Os verdadeiros amigos também.
Dizem os chineses:
Árvore plantada com AMOR nenhum vento derruba.
Uma verdadeira amizade também.
Quem planta árvores, cria raízes.
Quem cultiva bons amigos também.
As árvores, como os amigos, produzem beleza para os olhos e os ouvidos.
Na mudança sutil de suas cores,
Com o passar das estações,
no ondular de suas folhas ao vento e sombra,
sempre sombra protetora,
como a dos amigos.
Sombra que varia com o dia,
que avança e faz variados rendados de luz,
Semelhantes àqueles de estrelas.
As árvores são sinônimo de eternidade,
Uma verdadeira amizade também;
é para sempre!
A verdadeira amizade
Você já parou para pensar sobre o que é a verdadeira amizade?
A palavra amigo é usada de maneira muito ampla pela maioria de nós.
Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aqueles com quem nos relacionamos em várias atividades.
E é bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles.
Mas será que esses são os nossos verdadeiros amigos? Será que nós somos os verdadeiros amigos dessas pessoas?
Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.
O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.
O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.
O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.
O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.
Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.
É do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, a famosa frase: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
Se cativamos um amigo, então somos responsáveis por essa amizade. Devemos saber retribuir as atenções e o carinho recebidos, com a mesma dedicação.
Afinal, a real amizade é como uma estrada de duas mãos: nos dois sentidos os sentimentos são semelhantes.
Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o próximo, ainda tão difícil de praticar com todos, como Jesus recomendou.
Temos a chance de praticar o perdão, pois nosso caro amigo tem o direito de errar como qualquer ser humano o tem. E, se errar conosco, que o perdoemos, pois amanhã talvez sejamos nós a pedir perdão.
Jesus e Seus apóstolos formaram um grupo de dedicados amigos. Muitos deles, sem se conhecerem previamente, desenvolveram, naqueles curtos três anos da pregação do Mestre, uma amizade que duraria até o fim de suas vidas.
Quando, após a morte de Jesus, se viram aparentemente sozinhos, ajudaram-se mutuamente, deram forças uns aos outros para a dura missão que teriam pela frente.
Amigos são verdadeiros presentes que Deus nos dá. Muitas vezes são antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada.
Não busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que não nos pode ser tirado, e que levaremos conosco eternamente.
A palavra amigo é usada de maneira muito ampla pela maioria de nós.
Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aqueles com quem nos relacionamos em várias atividades.
E é bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles.
Mas será que esses são os nossos verdadeiros amigos? Será que nós somos os verdadeiros amigos dessas pessoas?
Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.
O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.
O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.
O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.
O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.
Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.
É do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, a famosa frase: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
Se cativamos um amigo, então somos responsáveis por essa amizade. Devemos saber retribuir as atenções e o carinho recebidos, com a mesma dedicação.
Afinal, a real amizade é como uma estrada de duas mãos: nos dois sentidos os sentimentos são semelhantes.
Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o próximo, ainda tão difícil de praticar com todos, como Jesus recomendou.
Temos a chance de praticar o perdão, pois nosso caro amigo tem o direito de errar como qualquer ser humano o tem. E, se errar conosco, que o perdoemos, pois amanhã talvez sejamos nós a pedir perdão.
Jesus e Seus apóstolos formaram um grupo de dedicados amigos. Muitos deles, sem se conhecerem previamente, desenvolveram, naqueles curtos três anos da pregação do Mestre, uma amizade que duraria até o fim de suas vidas.
Quando, após a morte de Jesus, se viram aparentemente sozinhos, ajudaram-se mutuamente, deram forças uns aos outros para a dura missão que teriam pela frente.
Amigos são verdadeiros presentes que Deus nos dá. Muitas vezes são antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada.
Não busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que não nos pode ser tirado, e que levaremos conosco eternamente.
TESTE INFALÍVEL
Quando, um dia, você se julgar insubstituível e pensar que não existe ninguém melhor que você... Ou quando você achar que sua saída vai deixar um vazio irrecuperável, siga estas instruções bem simples:
Pegue um balde e encha-o de água. Enfie a mão dentro dele, até o fundo e a retire. O buraco que ali ficar, terá o tamanho da falta que você fará neste mundo.
Talvez você deixará saudades. Muitos vão chorar. Mas em pouco tempo verá que tudo ficou como antes.
Pegue um balde e encha-o de água. Enfie a mão dentro dele, até o fundo e a retire. O buraco que ali ficar, terá o tamanho da falta que você fará neste mundo.
Talvez você deixará saudades. Muitos vão chorar. Mas em pouco tempo verá que tudo ficou como antes.
Estou Pronto Agora
O capitão de um navio que ia zarpar dirigia-se apressado para o porto.
Estava muito frio. Diante da vitrine de um restaurante, ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio tremulo.
- Que esta fazendo ai, meu pequeno? - disse-lhe o capitão.
- Estou só olhando quanta coisa gostosa ha ai para se comer...
- Tenho bem pouco tempo antes da partida do navio, Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria a esse restaurante para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas; mas, infelizmente não esta...
O garoto, faminto e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou:
- Estou pronto, agora!!!
Comovido, o capitão o levou como estava ao restaurante, fazendo servir-lhe uma boa refeição.
E enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:
- Diga-me uma coisa: onde esta sua mãe, meu pequeno?
- Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade. Disse o menino sem entender ainda a vida.
- E você ficou só com seu pai? E onde esta ele agora? Onde trabalha?
- Nunca mais vi meu pai, desde que mamãe partiu...
- Mas então, quem toma conta de você?
Com um jeitinho resignado, o menino respondeu:
- Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim. Ela ainda me ensinou a pedir isto todos os dias a Ele.
O capitão, cheio de compaixão, acrescentou:
- Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria.
Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e malcuidados, voltou a repetir a mesma expressão:
- Capitão, estou pronto agora.
Vendo-o assim quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo:
- Ele será o meu ajudante e será sempre chamado de Pronto, agora.
Ali o garoto recebeu tudo o que carecia e as coisas transcorriam, aparentemente, bem, até que um dia ele amanheceu febril. Foi medicado mas a febre não cedia.
Vendo-o piorar, o capitão aflito disse ao medico:
- Procure salva-lo, doutor. Não posso perdê-lo.
O médico fez tudo o que pode, mas em vão. Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou:
- Eu o amo tanto... Você foi bom para mim. Gostei de estar aqui, mas ainda sera melhor no céu. Eu estou pronto, agora, para me encontrar com o Pai que também o ama.
Não deseja aceitá-lo? Assim nos veremos no céu...
- Sim, filho, tenho pensado nisto, e continuarei pensando disse-lhe.
- Mas quando? Quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai?
Com lagrimas nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse:
- Estou pronto, agora! - E ali aceitou a Jesus.
Estava muito frio. Diante da vitrine de um restaurante, ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio tremulo.
- Que esta fazendo ai, meu pequeno? - disse-lhe o capitão.
- Estou só olhando quanta coisa gostosa ha ai para se comer...
- Tenho bem pouco tempo antes da partida do navio, Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria a esse restaurante para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas; mas, infelizmente não esta...
O garoto, faminto e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou:
- Estou pronto, agora!!!
Comovido, o capitão o levou como estava ao restaurante, fazendo servir-lhe uma boa refeição.
E enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:
- Diga-me uma coisa: onde esta sua mãe, meu pequeno?
- Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade. Disse o menino sem entender ainda a vida.
- E você ficou só com seu pai? E onde esta ele agora? Onde trabalha?
- Nunca mais vi meu pai, desde que mamãe partiu...
- Mas então, quem toma conta de você?
Com um jeitinho resignado, o menino respondeu:
- Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim. Ela ainda me ensinou a pedir isto todos os dias a Ele.
O capitão, cheio de compaixão, acrescentou:
- Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria.
Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e malcuidados, voltou a repetir a mesma expressão:
- Capitão, estou pronto agora.
Vendo-o assim quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo:
- Ele será o meu ajudante e será sempre chamado de Pronto, agora.
Ali o garoto recebeu tudo o que carecia e as coisas transcorriam, aparentemente, bem, até que um dia ele amanheceu febril. Foi medicado mas a febre não cedia.
Vendo-o piorar, o capitão aflito disse ao medico:
- Procure salva-lo, doutor. Não posso perdê-lo.
O médico fez tudo o que pode, mas em vão. Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou:
- Eu o amo tanto... Você foi bom para mim. Gostei de estar aqui, mas ainda sera melhor no céu. Eu estou pronto, agora, para me encontrar com o Pai que também o ama.
Não deseja aceitá-lo? Assim nos veremos no céu...
- Sim, filho, tenho pensado nisto, e continuarei pensando disse-lhe.
- Mas quando? Quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai?
Com lagrimas nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse:
- Estou pronto, agora! - E ali aceitou a Jesus.
domingo, 17 de outubro de 2010
A HISTÓRIA DO LÁPIS
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse: - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! No entanto, a avó respondeu: - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça."
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação."
Deus criou o AMOR e nós, humanos, não soubemos utilizá-lo. Ele então numa inspiração divina criou a AMIZADE e foi assim que o amor passou a ser utilizado na essência de seu significado. Quem está ligado por esse amor, distância alguma separa, pois a verdadeira amizade não une corpos, não une mentes, mas une corações e essa união é feita por Deus e o que Deus une, homem algum é capaz de separar."
Diz uma lenda chinesa que amizades verdadeiras são como árvores de raízes profundas: nenhuma tempestade consegue arrancar."
O que realmente importa não são quantos amigos a gente tem, mas sim o momento em que passamos a ser importantes pra eles."
Diz uma lenda chinesa que amizades verdadeiras são como árvores de raízes profundas: nenhuma tempestade consegue arrancar."
O que realmente importa não são quantos amigos a gente tem, mas sim o momento em que passamos a ser importantes pra eles."
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Sem amor
A inteligência sem amor, te faz perverso.
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.........
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.........
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Querido filho... Hoje estou escrevendo novamente porque estou com muita saudade. Para dizer que sou a mesma, não há distância que me faça es...
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Era dia dos namorados... Rose olhava melancólica para o vaso em que costumava colocar as rosas vermelhas que chegavam todos os anos, naquela...