domingo, 27 de junho de 2010

prefiro uma rosa um buque




Quando recebemos um buquê de rosas vermelhas, você se encanta e se emociona. Mas já parou para entender e vê o resultado de todas elas juntas? Não é olha para a flor, mas para o conjunto delas. Acabamos vendo um aglomerado de pétalas, centenas delas. Mas quando você ganha uma rosa, apenas uma e solitária flor, a gente vê a beleza singular que ela possui. Percebemos os detalhes e odores. A gente vê cada pétala como se fosse única e exclusiva. E pensamos assim: “Aquela flor nasceu para chegar a nossas mãos’. “Aquele botão é meu e de mais ninguém”. É como se aquela flor, concentrasse todo o carinho do ato, todo o amor em uma flor perfeita. Não perdemos tempo escolhendo cada uma das flores de um buquê. Mas se você for presentear alguém com uma rosa, ficará um tempão escolhendo a mais bela e perfeita delas. É isso. E onde eu quero chegar?


Relacionando essa única flor escolhida entre tantas ao amor da nossa vida. A diferença fica em relação ao valor que damos a pessoa que escolhemos para amar.
Prefiro uma rosa a um buquê.

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